Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – Http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br
O dia 28 de abril é o Dia da Educação. Uma dia a mais para refletir sobre tema tão importante, pois todo dia é dia de repensar e construir a nossa educação.
O dia 28 de abril é o Dia da Educação. Uma dia a mais para refletir sobre tema tão importante, pois todo dia é dia de repensar e construir a nossa educação.
A educação, não só a catarinense, mas a
educação brasileira, está a caminho da falência. Não se dá a devida importância
e atenção à educação, ao ensino público, faz muito tempo. E ela, a educação, é
fator primordial na vida de todas as pessoas, para que tenham bom desempenho no
mercado de trabalho e, consequentemente, uma vida digna, um futuro promissor.
O que se vê, infelizmente, é o sistema de ensino cada vez com menos conteúdo, fragilizado, com professores sendo mal pagos, com escolas caindo aos pedaços, sem equipamentos e até com falta de recursos humanos. A essa altura do ano, por exemplo, temos escolas estaduais fechadas com reformas que deveriam ter sido feitas nas férias e alunos sem aulas. As modificações que têm sido feitas no ensino fundamental e médio, pelo MEC, nos últimos anos, ao invés de fortalecer a educação, a tem tornado menos eficiente e eficaz.
Sistemáticas de ensino que sempre funcionaram bem, como a alfabetização foram mudadas e a nova maneira de aplicá-la atrasou o aprendizado dos pequenos, fazendo com que algumas crianças tenham mais dificuldade, levem mais tempo para aprender a ler e a escrever.
De maneira que não há, infelizmente, o que comemorar. Precisamos de uma reforma muito séria nos ensinos fundamental e médio, no Brasil, para que a educação brasileira melhore um pouco e os estudantes cheguem ao vestibular aptos a enfrentarem um curso superior que precisa ter, também, mais qualidade. E mais, que cheguem à vida adulta com um pouco mais de educação no sentido mais latente da palavra: o desenvolvimento intelectual e moral, a sensibilidade e a humanidade no trato com as pessoas ao seu redor.
O que se vê, infelizmente, é o sistema de ensino cada vez com menos conteúdo, fragilizado, com professores sendo mal pagos, com escolas caindo aos pedaços, sem equipamentos e até com falta de recursos humanos. A essa altura do ano, por exemplo, temos escolas estaduais fechadas com reformas que deveriam ter sido feitas nas férias e alunos sem aulas. As modificações que têm sido feitas no ensino fundamental e médio, pelo MEC, nos últimos anos, ao invés de fortalecer a educação, a tem tornado menos eficiente e eficaz.
Sistemáticas de ensino que sempre funcionaram bem, como a alfabetização foram mudadas e a nova maneira de aplicá-la atrasou o aprendizado dos pequenos, fazendo com que algumas crianças tenham mais dificuldade, levem mais tempo para aprender a ler e a escrever.
De maneira que não há, infelizmente, o que comemorar. Precisamos de uma reforma muito séria nos ensinos fundamental e médio, no Brasil, para que a educação brasileira melhore um pouco e os estudantes cheguem ao vestibular aptos a enfrentarem um curso superior que precisa ter, também, mais qualidade. E mais, que cheguem à vida adulta com um pouco mais de educação no sentido mais latente da palavra: o desenvolvimento intelectual e moral, a sensibilidade e a humanidade no trato com as pessoas ao seu redor.