Luiz Carlos Amorim
Vem, pai,...
senta-te à soleira do meu coração
e me conta
uma história de vida.
Encosta a tua cabeça
num pedacinho da minha alma
e me canta
uma canção de ninar.
Depois, diga-me, por favor,
um poema de amor,
um daqueles
que quase ninguém disse
e só você pode me dizer...
Vem, pai,...
senta-te à soleira do meu coração
e me conta
uma história de vida.
Encosta a tua cabeça
num pedacinho da minha alma
e me canta
uma canção de ninar.
Depois, diga-me, por favor,
um poema de amor,
um daqueles
que quase ninguém disse
e só você pode me dizer...
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