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sábado, 16 de outubro de 2021

DIÁRIO DE VIAGEM – 14-16.10.2021

  





                        Por Luiz Carlos Amorim – Escritor, editor e revisor – Cadeira 19 da Academia Sulbrasileira de Letras. Fundador e presidente do Grupo Literário A ILHA, que completa 40 anos em 2020. Http://luizcarlosamorim.blogspot.com.br – http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br 

É pra ser diário, mas como tomei vacina contra covid o dia 14, fiquei dolorido até a noite passada e ai não deu vontade de fazer nada. Na volta da vacina passamos pela Baixa de Lisboa, Praça do Rocio, Rua Augusta, Praça do Comércio e aproveitamos para comprar uns pastéis de bacalhau com queijo da serra da Estrela e uns travesseiros de Sintra, ainda que não originais para a janta. Comi castanhas portuguesas assadas pelo caminho – comprei na Areeira, onde fica o centro de vacinação. À noitinha, falamos com o Rio, que está em Paris, e ele está felizão de passear por lá, mas ao ver a gente pediu “quero ir pra casa”, mas foi só um instante. Tá muito fofão o Rio, como sempre.

No dia 15, não saí de casa, tive um pouco de reação da vacina, mas foi só dor no ombro. Hoje, fomos para Sintra para almoçar lá e comemos polvo no “nosso” restaurante – sempre almoçamos lá quando estamos em Sintra – e bebemos a gloriosa sangria da casa, que é a melhor que conhecemos. Também fomos a Piriquita, para comer o travesseiro de Sintra legítimo e estava uma fila grande e constante, pois a cidade estava tomada de turismo como se não houvesse pandemia. Então entramos num café em frente que servia os travesseiros de Sintra da Piriquita e tivemos a nossa sobremesa. Gostei muito do travesseiro original, o recheio não é só ovos moles, tem também um pouquinho de farinha de amêndoa. Mas cá pra nós, o recheio que eu fiz no Brasil estava quase melhor. Tinha mais farinha de amêndoa e não era tão doce. Não vou contar isto pra dona da Piriquita.

Passeamos pelo centro de Sintra e fotografamos bastante, mas como já conhecemos todos os castelos e palácios da cidade, mais o Cabo da Roca, focamos o olhar naquilo que a gente não tinha tempo de prestar atenção antes: a paisagem urbana, os prédios mais escondidinhos, etc.

Hoje a senhoria mandou o contrato do nosso apartamento, aqui pertinho da casa da Daniela, do Pierre e do Rio, nas Amoreiras, pertinho do Príncipe Real e do Rato. Perto de tudo: do Jardim da Estrela, do Shopping Amoreiras, de Campo de Ourique, do Parque Eduardo Sétimo, que fica numa das pontas da Avenida da Liberdade – na outra fica a Praça do Rocio, quer dizer, fácil de ir para a Rua Augusta, beira do Tejo, etc. Entramos no começo da semana que vem.

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