Por Luiz Carlos
Amorim - Escritor - Http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br
O dia 23 de abril é o Dia Internacional do Livro. E devemos comemorar esse dia, pois o livro adquire, nos últimos tempos, novas apresentações, no rastro da tecnologia digital que não pode ser mais ignorada.
O dia 23 de abril é o Dia Internacional do Livro. E devemos comemorar esse dia, pois o livro adquire, nos últimos tempos, novas apresentações, no rastro da tecnologia digital que não pode ser mais ignorada.
O livro digital, ou
e-book, chegou há já algum tempo, prometeu substituir o livro tradicional de
papel impresso, mas não foi bem assim que as coisas aconteceram. O final da
primeira década deste século marcou o começo de uma mudança nos hábitos de ler,
pois as novas tecnologias de publicação e leitura de livros passaram a ser mais
usadas. O Kindle, leitor eletrônico que começou a se popularizar, passou a ser
mais usado, apesar do preço um pouco salgado e em seguida foi lançado o seu
concorrente I-Pad, com mais recursos e que vendeu milhares de exemplares pelo
mundo em menos de uma semana. Isso sem contar de dezenas de outros tablets que já estão no mercado.
Com os leitores eletrônicos sendo vendidos, os livros digitais também começaram a ter maior acervo em oferta. Até as editoras dos livros tradicionais, algumas delas, já estão oferecendo livros também em formato digital.
Comprovadamente, o livro como o conhecemos, de papel impresso, continua forte e vendendo cada vez mais. O e-book pode crescer – atualmente a sua abrangência ainda é pequena, apesar de se constituir em uma evolução no nosso hábito de ler – mas o livro tradicional vai continuar no mercado. Pode ser até que o o e-book cresça muito mais, mas não deve ultrapassar o livro impresso. O que vai acontecer é que os dois conviverão em harmonia.
Com a informática a serviço da leitura, a tendência é que o hábito de ler se intensifique, até porque além do livro tradicional e do livro digital, temos também o áudio-livro, que possibilita aos deficientes visuais a serem também consumidores de literatura, assim facilita também àqueles que não têm tempo para ler a oportunidade de ouvir bons textos enquanto fazem outra coisa.
Então talvez devamos comemorar tanta tecnologia a serviço da leitura, mesmo considerando que o livro físico, aquele que podemos folhear, rabiscar e ler sem dependência de nenhuma fonte de energia, a não ser a nossa visão e a vontade de ler. Por isso, ele continuará firme, mesmo com todas as outras formas de leitura que existem ou que porventura poderão vir a existir.
Com os leitores eletrônicos sendo vendidos, os livros digitais também começaram a ter maior acervo em oferta. Até as editoras dos livros tradicionais, algumas delas, já estão oferecendo livros também em formato digital.
Comprovadamente, o livro como o conhecemos, de papel impresso, continua forte e vendendo cada vez mais. O e-book pode crescer – atualmente a sua abrangência ainda é pequena, apesar de se constituir em uma evolução no nosso hábito de ler – mas o livro tradicional vai continuar no mercado. Pode ser até que o o e-book cresça muito mais, mas não deve ultrapassar o livro impresso. O que vai acontecer é que os dois conviverão em harmonia.
Com a informática a serviço da leitura, a tendência é que o hábito de ler se intensifique, até porque além do livro tradicional e do livro digital, temos também o áudio-livro, que possibilita aos deficientes visuais a serem também consumidores de literatura, assim facilita também àqueles que não têm tempo para ler a oportunidade de ouvir bons textos enquanto fazem outra coisa.
Então talvez devamos comemorar tanta tecnologia a serviço da leitura, mesmo considerando que o livro físico, aquele que podemos folhear, rabiscar e ler sem dependência de nenhuma fonte de energia, a não ser a nossa visão e a vontade de ler. Por isso, ele continuará firme, mesmo com todas as outras formas de leitura que existem ou que porventura poderão vir a existir.
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