E o friozinho chegou. Só um pouquinho, para
dar o ar de outono, mas chegou. E com ele um pouco de chuva, que até aqui só
havia calor e poucas precipitações, pelo menos aqui no sul. A julgar pelo calor
intenso que tivemos no verão e em boa parte do outono, o inverno pode ser,
também, bastante rigoroso. Gosto um pouco do frio, mas espero que ele venha
ameno e que não extrapole como aconteceu com o verão.
Um sinal a mais da proximidade do inverno eu descobri hoje em meu jardim: meu pé de jacatirão está cheio de botões. Meu manacá-da-serra, o jacatirão de inverno, vai florescer lindamente lá por junho e julho, enfeitando de flores o nosso frio. É bem verdade que meu pé de jacatirão está doente. Dois dos quatro galhos estão secando, mas metade dele que está verdinho, ainda, vai florescer, espalhando cores. As raízes dele devem ter encontrado algum caco de tijolo, alguma pedra ou pedaço de concreto, o que faz com que ele definhe. Uma pena.
Então vamos esperar a chegada do inverno, o tempo em que a gente se aproxima mais das outras pessoas, o tempo que faz com que nos reunamos mais. Qualquer motivo é pretexto para um café bem quente, feito na hora, uma boa sopa escaldante, um caldo de peixe, um bom vinho, um bom filme, em companhia dos amigos. Um bom livro também é uma boa pedida. E que ele, o inverno, seja clemente. Que a natureza não nos castigue pela nossa falta de respeito para com ela.
Pois espero esse inverno como nenhum outro, para saber o quanto a natureza está zangada conosco pelo nosso descaso para com ela, com o meio ambiente, com este planeta onde vivemos. Para saber se teremos apenas o tempo frio que nos aproximará uns dos outros ou se sentiremos, ainda mais, a força da natureza. Espero que consigamos nos redimir, pelo menos em parte, para reverter essa trajetória crescente de tragédias naturais que vem ocorrendo pelo mundo, inclusive no Brasil.
Um sinal a mais da proximidade do inverno eu descobri hoje em meu jardim: meu pé de jacatirão está cheio de botões. Meu manacá-da-serra, o jacatirão de inverno, vai florescer lindamente lá por junho e julho, enfeitando de flores o nosso frio. É bem verdade que meu pé de jacatirão está doente. Dois dos quatro galhos estão secando, mas metade dele que está verdinho, ainda, vai florescer, espalhando cores. As raízes dele devem ter encontrado algum caco de tijolo, alguma pedra ou pedaço de concreto, o que faz com que ele definhe. Uma pena.
Então vamos esperar a chegada do inverno, o tempo em que a gente se aproxima mais das outras pessoas, o tempo que faz com que nos reunamos mais. Qualquer motivo é pretexto para um café bem quente, feito na hora, uma boa sopa escaldante, um caldo de peixe, um bom vinho, um bom filme, em companhia dos amigos. Um bom livro também é uma boa pedida. E que ele, o inverno, seja clemente. Que a natureza não nos castigue pela nossa falta de respeito para com ela.
Pois espero esse inverno como nenhum outro, para saber o quanto a natureza está zangada conosco pelo nosso descaso para com ela, com o meio ambiente, com este planeta onde vivemos. Para saber se teremos apenas o tempo frio que nos aproximará uns dos outros ou se sentiremos, ainda mais, a força da natureza. Espero que consigamos nos redimir, pelo menos em parte, para reverter essa trajetória crescente de tragédias naturais que vem ocorrendo pelo mundo, inclusive no Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário