Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – Http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br
Começa mais um dia de sol, na Santa e bela Catarina, ainda que quente e com algumas nuvens rondando o horizonte, prenunciando a chuva do final do dia, que agora está vindo, depois de longa seca. Promete ser quente como quase todos desse verão, calor exagerado e cada vez aumentando mais. Tão quente que eu às vezes não consigo dormir, mesmo com ventiladores ou ar condicionado. Os reflexos do descaso de nós, seres humanos, para com a natureza, já se torna palpável, com o aumento da temperatura e suas consequências, como tempestades, tornados, enchentes, secas. Não cuidamos do nosso meio-ambiente e estamos pagando por isso. E a conta seja bem cara: além dos enormes prejuízos materiais, como a destruição de cidades, muitas vidas estão sendo perdidas.
Então começo a escrever essa crônica, para refletir sobre os resultados da falta de cuidado com o nosso planeta e tentar provocar atitudes que minimizem as consequências daqui pra frente. Já seria um passo muito importante cuidarmos da água, economizando-a, não jogarmos lixo e esgoto nos rios, pararmos de assassiná-los, que eles são vida, são a nossa vida. Mas há mais, há muita poluição que deveríamos repensar para diminuir, para que a nossa camada de ozônio não suma de vez, para que as calotas de gelo parem de derreter e não causem mais desequilíbrios no tempo e tragédias pelo mundo afora. Precisamos parar de ocupar áreas de risco e o poder público precisa fazer a sua parte, impedindo que se construa em solo que pode ser alcançado pela água da chuva ou que pode deslizar.
Dá pra dormir pensando nisso? E a culpa não é do calor, da chuva, da natureza, mas do que o causou. Pois é, apesar do sol brilhante em quase todos os dias de verão, o futuro não me parece tão promissor. Precisamos começar a fazer alguma coisa, começar de algum ponto, como separar o lixo reciclável, em nossas casas, por exemplo, diminuindo o volume dele nas cidades, que polui e ocupa áreas imensas. Usando a água com parcimônia, com racionalidade, para que ela não falte. Não jogando lixo em qualquer lugar, que ele entope os esgotos e causa enchentes, que por sua vez faz com pessoas percam tudo, até a vida, às vezes. São coisas simples, mas que dão resultado, são o começo da redenção. Não é tudo, mas há que se começar, para podermos cobrar de nossos representantes no poder, que façam a sua parte e realizem ações maiores, como impedir que grandes empresas lancem seus resíduos, seu lixo, quase sempre tóxico, nos rios, no mar e em locais perto das nossas casas, e não autorizar a ocupação de áreas de risco ou de preservação.
Apesar de tudo, do tempo desenfreado por culpa de nosso pouco caso com Mãe Natureza, ainda vivemos em um lugar abençoado.
Até quando?
Começa mais um dia de sol, na Santa e bela Catarina, ainda que quente e com algumas nuvens rondando o horizonte, prenunciando a chuva do final do dia, que agora está vindo, depois de longa seca. Promete ser quente como quase todos desse verão, calor exagerado e cada vez aumentando mais. Tão quente que eu às vezes não consigo dormir, mesmo com ventiladores ou ar condicionado. Os reflexos do descaso de nós, seres humanos, para com a natureza, já se torna palpável, com o aumento da temperatura e suas consequências, como tempestades, tornados, enchentes, secas. Não cuidamos do nosso meio-ambiente e estamos pagando por isso. E a conta seja bem cara: além dos enormes prejuízos materiais, como a destruição de cidades, muitas vidas estão sendo perdidas.
Então começo a escrever essa crônica, para refletir sobre os resultados da falta de cuidado com o nosso planeta e tentar provocar atitudes que minimizem as consequências daqui pra frente. Já seria um passo muito importante cuidarmos da água, economizando-a, não jogarmos lixo e esgoto nos rios, pararmos de assassiná-los, que eles são vida, são a nossa vida. Mas há mais, há muita poluição que deveríamos repensar para diminuir, para que a nossa camada de ozônio não suma de vez, para que as calotas de gelo parem de derreter e não causem mais desequilíbrios no tempo e tragédias pelo mundo afora. Precisamos parar de ocupar áreas de risco e o poder público precisa fazer a sua parte, impedindo que se construa em solo que pode ser alcançado pela água da chuva ou que pode deslizar.
Dá pra dormir pensando nisso? E a culpa não é do calor, da chuva, da natureza, mas do que o causou. Pois é, apesar do sol brilhante em quase todos os dias de verão, o futuro não me parece tão promissor. Precisamos começar a fazer alguma coisa, começar de algum ponto, como separar o lixo reciclável, em nossas casas, por exemplo, diminuindo o volume dele nas cidades, que polui e ocupa áreas imensas. Usando a água com parcimônia, com racionalidade, para que ela não falte. Não jogando lixo em qualquer lugar, que ele entope os esgotos e causa enchentes, que por sua vez faz com pessoas percam tudo, até a vida, às vezes. São coisas simples, mas que dão resultado, são o começo da redenção. Não é tudo, mas há que se começar, para podermos cobrar de nossos representantes no poder, que façam a sua parte e realizem ações maiores, como impedir que grandes empresas lancem seus resíduos, seu lixo, quase sempre tóxico, nos rios, no mar e em locais perto das nossas casas, e não autorizar a ocupação de áreas de risco ou de preservação.
Apesar de tudo, do tempo desenfreado por culpa de nosso pouco caso com Mãe Natureza, ainda vivemos em um lugar abençoado.
Até quando?
Nenhum comentário:
Postar um comentário