Vou fazer o lançamento de meu livro infantil, FLEXA DOURADA,
na Feira Catarinense do Livro, em Florianópolis, no Largo da Alfândega, no dia
8 de maio, quinta-feira, às 15 horas. E e a Urda Alice Klueger, a romancista
mor de nosso Estado. Sim, na Feira Catarinense do Livro, que vai acontecer no
Largo da Alfândega.
Pois é, apesar das dificuldades impostas pelo município, que
não queria mais a realização da feira do livro no Largo da Alfândega, colocamos
a boca no trombone, a Câmara Catarinense do Livro foi à luta e conseguiu-se que
o evento seja levado a efeito, como nos últimos quatro anos.
Publicamos artigo a respeito, há algumas semanas, com o
título “Como acabar com uma feira do livro”, em jornais aqui do Estado e também
em alguns jornais pelo Brasil. Felizmente os responsáveis pela liberação do
espaço no Largo da Alfândega voltaram atrás e a feira do livro volta ao seu
lugar tradicional, até porque é o melhor local, já que fica no caminho do
público que sai dos terminais e vai para o centro da cidade e vice-versa. O
Largo da Alfândega fica no meio do fluxo de pessoas.
Agora o que falta é o apoio do município, do Estado, da
União e da iniciativa privada, para que as feiras do livro de Florianópolis
cresçam e deixem de ser apenas e unicamente oferta de livros. Não que a oferta
de livro não seja importante, em absoluto. Tudo o que puder incentivar a
leitura é importante, mas feira do livro tem que ser, também, debate,
discussão, encontro de fomentadores da cultura. Feira do livro tem que ser
mais, precisa ter a participação de personalidades do meio literário e cultural
de fora, para que haja integração, atualização, troca de ideias com os
produtores de cultura e de literatura aqui da terra.
Parabéns Luiz CArlos Amorim por mais este trabalho em prol da cultura.
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