O caso do diretor de uma escola em Santo
Amaro da Imperatriz que descartou grande quantidade de livros
para a reciclagem, resultou na exoneração do mesmo. Só que a
história continua. Agora ele vem a público dizer que os livros
para descarte era só uma parte do que foi levado, que uma outra
parte não era para a reciclagem, que que esta outra parte foi
levada sem autorização.
Ora, vamos esclarecer uma coisa: primeiro,
nenhum livro deve ser entregue para reciclagem. Se não havia
mais utilidade na escola, que chamassem o Floripa Letrada, que
eles pegam e colocam nas estantes do terminais e alguém leva,
alguém vai dar uma sobrevida para os livros. Não se joga livro
fora. Eles poderiam ser encaminhados, também, para uma outra
escola, que existem escolas de interior que não têm biblioteca e
precisam de doações.
Segundo, o diretor diz que um funcionário da
escola atendeu os recicladores que foram pegar os livros. Porque
não impediu que levassem os livros “bons”? Ninguém conferiu o que foi
levado, eles poderiam ter levado tudo o que estava na sala, que
ninguém conferiria o que estava saindo?
Livro didático é comprado com dinheiro
público, com o nosso dinheiro, não pode ser jogado fora. Sinto
muito, senhor diretor, mas o senhor , como educador que deveria
ser, deveria saber disso.
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