Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – Http://luizcarlosamorim.blogspot.com
Pois então, hoje é o Dia Internacional da Dança. Dia de todas as danças: dança de salão, jazz, contemporâneo, clássica, balé. É dia até daquela dança “original”, sem nome, que só um e outro sabem dançar. Vale até aquele balançado indefinido, porque hoje é o dia da dança.
É dia para comemorar dançando. Dançando onde a gente estiver. Em casa, no meio da rua, com os amigos, com a cara metade. Há que se dançar para comemorar essa arte que faz bem pro corpo, pra alma, pro coração. Essa arte que é até remédio: é bom para pressão alta, é exercício aeróbico, é bom pra tudo.
Dedico, se me dão licença, esse dia da dança à minha filhota Daniela Cristina, que é bailarina e está em Lisboa fazendo mestrado na área.
Pois então, hoje é o Dia Internacional da Dança. Dia de todas as danças: dança de salão, jazz, contemporâneo, clássica, balé. É dia até daquela dança “original”, sem nome, que só um e outro sabem dançar. Vale até aquele balançado indefinido, porque hoje é o dia da dança.
É dia para comemorar dançando. Dançando onde a gente estiver. Em casa, no meio da rua, com os amigos, com a cara metade. Há que se dançar para comemorar essa arte que faz bem pro corpo, pra alma, pro coração. Essa arte que é até remédio: é bom para pressão alta, é exercício aeróbico, é bom pra tudo.
Dedico, se me dão licença, esse dia da dança à minha filhota Daniela Cristina, que é bailarina e está em Lisboa fazendo mestrado na área.
É muito bom ver que a dança é
valorizada e praticada, em academias e em festivais em Jaraguá do Sul,
Florianópolis, etc. e em Joinville, onde acontece o Festival Nacional da Dança.
E já que é dia da dança, vou
transcrevendo um poema meu sobre esta arte divina, ao mesmo tempo que é da
natureza do ser humano: “E, no meio da magia deste tempo, eu jogo meus sentidos
ao longo do corpo e na ponta dos pés de bailarinos e bailarinas, essa gente
esguia que se lança no ar. Esse alçar voo no compasso da emoção, como se os pés
e os braços fossem asas ao sabor do som, da música que embala e impulsiona,
enlevo e encanto... Dançam meus olhos, bailarinos trôpegos, ávidos de
movimento, de beleza e luz, a eternizar a arte divina e imortal na ponta desses
pés...”
Dança é a poesia do corpo. Quintana
já dizia, sobre dança e poesia, em “Aula Inaugural”: “... Fora do ritmo, só há danação. / Fora da poesia,
não há salvação. /A poesia é dança e dança é alegria. / Dança, pois, teu
desespero, dança. / Tua miséria, teus arrebatamentos, /Teus júbilos. / E mesmo
que temas imensamente a Deus /Dança como David / Diante da Arca da Aliança; / Mesmo
que temas imensamente a morte, / Dança diante da tua cova. /Tece coroas de
rimas... / Enquanto o poema não termina / A rima é como uma esperança / Que
eternamente se renova."
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