Por Luiz
Carlos Amorim – Escritor – Http://luizcarlosamorim.blogspot.com
Hoje é o Dia Nacional do Livro. Livro, este objeto mágico que pode trazer no seu interior um mundo de conhecimento, de fantasia, de imaginação. O guardião da história da humanidade, o registro de tudo o quanto o ser humano já fez neste mundão de Deus. O receptáculo de toda a inteligência do homem, até das teorias do que poderá vir a ser o futuro.
É bem verdade que ainda não é tão popular quanto deveria, pelo menos no Brasil, pois ainda é caro para uma grande parcela do nosso povo, mas para quem gosta de ler há alternativas como as bibliotecas municipais, escolares, de clubes e associações, os sebos, etc. Essas bibliotecas nem sempre terão os últimos lançamentos em seus acervos, mas sempre haverá algum bom título que não lemos. Assim como os sebos, que oferecem um sem número de opções a preços razoáveis.
Com o avanço da tecnologia digital, o e-book, ou livro eletrônico, e os leitores eletrônicos - e-readers - estão se popularizando cada vez mais e já há uma pequena legião de seguidores. Vivemos, na verdade, uma revolução cultural. Eles, os tablets e-readers (sim, eles ainda existem), que estão à disposição no mercado, inclusive no Brasil, começam a virar o sonho de consumo de muita gente. Ainda que muitos daqueles que os adquirem acabem esquecendo da função de leitores digitais dos aparelhos, tantas são as opções que eles oferecem: jogos, filmes, internet, comunicação através de programas como skype, programas de relacionamento, etc.
De qualquer maneira, o livro impresso, de papel, o tradicional livro como o conhecemos até agora continuará por muito tempo ainda. E por mais que ele mude, ainda continuará a se chamar livro, o objetivo de perenizar e divulgar a cultura e o conhecimento será o mesmo. Certeza é que o livro de papel poderá conviver harmoniosamente com o livro eletrônico e vice-versa.
Com a tecnologia da informática a serviço da leitura, a tendência é que o hábito de ler se intensifique, até porque além do livro tradicional e do livro digital, temos ainda o áudiolivro, que possibilita que os deficientes visuais sejam, também, consumidores de literatura.
Então talvez devamos comemorar tanta tecnologia a serviço da leitura, mesmo considerando que o livro físico, aquele que podemos folhear, rabiscar e ler sem dependência de nenhuma fonte de energia, a não ser a nossa visão e a vontade de ler, não será extinto. Ao contrário, ele continuará firme, mesmo com todas as outras formas de leitura que existem ou que porventura poderão vir a existir.
De maneira que rendo minha homenagem a esse objeto tão importante para o progresso das civilizações em todo o mundo.
Vida longa para o livro, como quer que seja concebido.
Hoje é o Dia Nacional do Livro. Livro, este objeto mágico que pode trazer no seu interior um mundo de conhecimento, de fantasia, de imaginação. O guardião da história da humanidade, o registro de tudo o quanto o ser humano já fez neste mundão de Deus. O receptáculo de toda a inteligência do homem, até das teorias do que poderá vir a ser o futuro.
É bem verdade que ainda não é tão popular quanto deveria, pelo menos no Brasil, pois ainda é caro para uma grande parcela do nosso povo, mas para quem gosta de ler há alternativas como as bibliotecas municipais, escolares, de clubes e associações, os sebos, etc. Essas bibliotecas nem sempre terão os últimos lançamentos em seus acervos, mas sempre haverá algum bom título que não lemos. Assim como os sebos, que oferecem um sem número de opções a preços razoáveis.
Com o avanço da tecnologia digital, o e-book, ou livro eletrônico, e os leitores eletrônicos - e-readers - estão se popularizando cada vez mais e já há uma pequena legião de seguidores. Vivemos, na verdade, uma revolução cultural. Eles, os tablets e-readers (sim, eles ainda existem), que estão à disposição no mercado, inclusive no Brasil, começam a virar o sonho de consumo de muita gente. Ainda que muitos daqueles que os adquirem acabem esquecendo da função de leitores digitais dos aparelhos, tantas são as opções que eles oferecem: jogos, filmes, internet, comunicação através de programas como skype, programas de relacionamento, etc.
De qualquer maneira, o livro impresso, de papel, o tradicional livro como o conhecemos até agora continuará por muito tempo ainda. E por mais que ele mude, ainda continuará a se chamar livro, o objetivo de perenizar e divulgar a cultura e o conhecimento será o mesmo. Certeza é que o livro de papel poderá conviver harmoniosamente com o livro eletrônico e vice-versa.
Com a tecnologia da informática a serviço da leitura, a tendência é que o hábito de ler se intensifique, até porque além do livro tradicional e do livro digital, temos ainda o áudiolivro, que possibilita que os deficientes visuais sejam, também, consumidores de literatura.
Então talvez devamos comemorar tanta tecnologia a serviço da leitura, mesmo considerando que o livro físico, aquele que podemos folhear, rabiscar e ler sem dependência de nenhuma fonte de energia, a não ser a nossa visão e a vontade de ler, não será extinto. Ao contrário, ele continuará firme, mesmo com todas as outras formas de leitura que existem ou que porventura poderão vir a existir.
De maneira que rendo minha homenagem a esse objeto tão importante para o progresso das civilizações em todo o mundo.
Vida longa para o livro, como quer que seja concebido.
Oi como vai tudo bem?
ResponderExcluirNão podia de passar por aqui e deixar de comentar como o livro é importante para nós. Tenho vários alunos que não tinham nenhum contato com ele e nem uma responsabilidade e agora depois de um trabalho incessante, posso dizer que a recompensa vem. Principalmente quando eles leem e comentam com entusiasmo as leituras feitas. É muito prazeroso ver este processo acontecendo. E está muito bom trabalhar com eles atividades relacionadas ao livro literário. O projeto Histórias Viajantes está a todo vapor , mas preciso ainda sensibilizar muitas pessoas para ajudarem nesta causa. Já arrecadamos mais de 500 livros, mais a causa ainda é grande e precisamos de muitos exemplares, pois são muitos lugares e pessoas a ajuda. Gostaria de lhe pedir que escrevesse uma crônica com este tema SOLIDARIEDADE, tenho certeza que pode mudar a opinião de muitas pessoas e alunos. Seja bem emotivo. Ficarei aguardando e desde já agradeço muito pelo seu apoio.
(Ah! pode me chamar apenas de Edna e não de senhora)
Até mais!
A sugestão do tema é ótimo, professora. Vou partir do seu comentário, ok? Mandei mais alguns livros, devem estar chegando. Um grande abraço para a professora maravilhosa e esses alunos espetaculares.
ExcluirOi bom dia, e obrigada pelo elogio.
ResponderExcluirOntem na sala de aula lembrei do que dissemos acima sobre à leitura. Tenho um aluno muito engraçado. O nome dele é Sérgio. No início do ano pedia-o para ir a biblioteca e ele dizia: __Ah! Não professora, eu não gosto de ler e nem sei que livro pegar . Percebi que o trabalho seria mais difícil do que imaginava. Então ia a biblioteca lia muitos livros para chegar na sala de aula e dar boas referências de livros e autores e assim, o tempo foi passando e a fala do Sérgio hoje é diferente. Ontem estava corrigindo exercícios e percebi que o mesmo estava quietinho na carteiro deliciando-se com a leitura do livro, quando falei algo ele disse: __Ah! Não professora a leitura está tão boa, deixa eu continuar, por favor. E neste momento tenho a sensação de missão cumprida em relação a fusão da leitura na sala de aula, na vida dos alunos e principalmente na minha vida. Ele é apenas um dos relatos no meio de tantos. Mas a abrangência não é 100% é lógico que tem aqueles que são indiferentes a qualquer forma de adequar-se aos benefícios do ato de ler. Mas creio, que um dia descobrirão a mágica e o poder de ter como amigo do peito, o livro, o qual ganha vida através de nosso manuseio e de nossa imaginação.
Ficarei aguardando a crônica SOLIDARIEDADE.
Até mais!
Amanhã será um dia marcado pela saudade, que hoje já começa a invadir meu coração. Sei que o ato de ir até o cemitério é simbólico, mas o amor, o carinho que carrego pelas minhas meninas, são eternos e inefáveis.
Que beleza, professora. Quanto à saudade, amanhã é um dia em que ela doi um pouquinho mais. No último dia 25 foi o dia de aniversário da minha filhota e o dia 26 o anivers´rio da morte dela. E em seguida é finados. Aí a saudade aperta mais e mais. Abraço forte.
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