Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – Http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br
A natureza é mesmo uma coisa fenomenal. Apesar de nós, seres humanos, não a respeitarmos como deveríamos, ela nos proporciona espetáculos inesperados, fabulosos. Este ano, eu não ia falar do ipê da rua na qual caminho quase todos os dias. Eu costumo dizer que aquele ipê é o segundo sol da nossa rua. No final do inverno, ele perde todas as folhas, fica pelado e em seguida explode em flores, fechadinho de amarelo, como um astro dourado a iluminar o nosso caminho.
Pois este ano, no início da primavera, o nosso ipê estava todo pelado, parecia que estava seco, com ar de árvore morta. Na segunda semana de outubro, ele floresceu, um pouco tímido, não com aquela quantidade de flores de outras vezes, mas floresceu e estava ficando lindão, iluminado, quando começou a chover e as flores começaram a cair. No dia seguinte ao da chuva, ao sair para caminhar – na verdade, raramente saio de carro, vou quase sempre caminhando fazer coisas como comprar jornal, ir ao banco, na gráfica, ir na academia, no correio, etc. – as flores da nossa árvore de ipê estavam todas no chão, formando um tapete dourado. Pensei cá com meus botões: este ano não deu para fazer nenhuma foto, pois esqueço de sair com a máquina fotográfica ou com o telefone e agora não há mais chance.
Pois no último final de semana passei por lá e fiquei surpreso e feliz ao ver o pé de ipê carregado de flores, o segundo sol da nossa rua que havia voltado. Com intervalo de uma semana, lá estava ele quase fechado de flores amarelas, irradiando luz como se fora, realmente, o nosso sol particular.
Coisas da Mãe Natureza. E já que estou falando em ipê, cá pra nós, os ipês roxos estão fantásticos, pejados de flores, em várias árvores espalhadas pela cidade. Bendita primavera, bendita Mãe Natureza, que nos dão esses espetáculos grandiosos de cores.
A natureza é mesmo uma coisa fenomenal. Apesar de nós, seres humanos, não a respeitarmos como deveríamos, ela nos proporciona espetáculos inesperados, fabulosos. Este ano, eu não ia falar do ipê da rua na qual caminho quase todos os dias. Eu costumo dizer que aquele ipê é o segundo sol da nossa rua. No final do inverno, ele perde todas as folhas, fica pelado e em seguida explode em flores, fechadinho de amarelo, como um astro dourado a iluminar o nosso caminho.
Pois este ano, no início da primavera, o nosso ipê estava todo pelado, parecia que estava seco, com ar de árvore morta. Na segunda semana de outubro, ele floresceu, um pouco tímido, não com aquela quantidade de flores de outras vezes, mas floresceu e estava ficando lindão, iluminado, quando começou a chover e as flores começaram a cair. No dia seguinte ao da chuva, ao sair para caminhar – na verdade, raramente saio de carro, vou quase sempre caminhando fazer coisas como comprar jornal, ir ao banco, na gráfica, ir na academia, no correio, etc. – as flores da nossa árvore de ipê estavam todas no chão, formando um tapete dourado. Pensei cá com meus botões: este ano não deu para fazer nenhuma foto, pois esqueço de sair com a máquina fotográfica ou com o telefone e agora não há mais chance.
Pois no último final de semana passei por lá e fiquei surpreso e feliz ao ver o pé de ipê carregado de flores, o segundo sol da nossa rua que havia voltado. Com intervalo de uma semana, lá estava ele quase fechado de flores amarelas, irradiando luz como se fora, realmente, o nosso sol particular.
Coisas da Mãe Natureza. E já que estou falando em ipê, cá pra nós, os ipês roxos estão fantásticos, pejados de flores, em várias árvores espalhadas pela cidade. Bendita primavera, bendita Mãe Natureza, que nos dão esses espetáculos grandiosos de cores.
Bom dia!
ResponderExcluirQuanto tempo, hein?
Deixei vários comentários nas últimas crônicas e tive uma pequena decepção quando você não respondia.
Levei todos os livros que você doou para o projeto, e os meninos ficaram muito felizes e li também seu comentário e eles falaram, professora já que ele falou pra você pedir que mandasse mais livro, faça isto, pois ficamos encantados com tanta gentileza. E mais uma vez te peço se puder mandar outros livros, ficaremos felizes. O projeto está em andamento e já arrecadamos mais de 200, mas a meta é ultrapassar 1000 exemplares. Contamos como sempre com sua ajuda. DEUS lhe pague.
Outro comentário: Parabéns pelo seu dia, continue enaltecendo a nossa vida brincando com as palavras, sempre!!!!!!
Ontem saí às ruas de Carmo do Cajuru para pedir patrocínio para as camisas, ufa! Que missão quase impossível! Mas a luta continua, e o lema é não desanimar. Ah! Vou começar a trabalhar com Vinícius de Morais, por causa do centenário, se tiver uma crônica sobre ele, envie para mim. RESPONDA, POR FAVOR!!!!!!!!
Professora: Edna Cristina Matos de Melo
Rua Paulo Ferreira da Silva nº 60, Santa Rosa
Divinópolis MG
CEP 35.500.497