Por Luiz Carlos Amorim - Escritor - Http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br
Chega, então, o Dia das Mães, época de comprar presente para dar a alguém especial. É preciso pensar bem, escolher bem, porque precisamos dar um presente para ela, e não para a casa dela. Precisamos, antes de qualquer coisa, estarmos presentes, dar carinho, manifestar nosso respeito, nosso reconhecimento e nosso amor. Não apenas nesta data específica, nesta semana, mas sempre. Nada é mais importante do que a companhia, a presença tanto quanto possível, não interessa a idade que os filhos tenham.
Mas é tradição, para nós, filhos, darmos uma lembrança a ela, no seu dia, além do sentimento que ela inspira em cada um. Comprar presente, sabemos, é uma questão de consumo, o comércio aproveita essas datas comemorativas para vender mais. É que já nos habituamos a dar um presente às Mães, no seu dia, tão bom quanto possamos dar. É uma outra maneira de dizer que ela é importante para nós, é uma maneira de homenageá-la, de provar que pensamos nela.
Então é preciso saber o que ela gosta e escolher um bom presente. Alguma coisa que ela vá usar, pessoal, alguma coisa que dê prazer a ela. Digo isso porque, como o próprio comércio sugere com insistência esmagadora, dá-se de presente batedeira, liquidificador e outros eletrodomésticos, coisas que não são dignas de se dar a uma pessoa tão importante como presente numa data dedicada exclusivamente a ela. E há presentes piores, como panelas, formas e travessas de vidro, etc.
Se não pudermos comprar nenhum presente – e isso pode acontecer com muitos filhos – que presente então lhe dar, a não ser nosso respeito, todo carinho e amor e uma pequena flor, gigante como ela própria? Sim, uma flor – símbolo incontestável do sentimento maior que ela nos inspira, junto com o abraço forte e o beijo grande.
Mãe – a vida se repartindo, coração se avolumando, amor se multiplicando... Todos os dias são seus, toda a vida lhe pertence; a natureza, perfeita, é sua irmã gêmea. E nós lhe festejamos, hoje e todos os dias.
Chega, então, o Dia das Mães, época de comprar presente para dar a alguém especial. É preciso pensar bem, escolher bem, porque precisamos dar um presente para ela, e não para a casa dela. Precisamos, antes de qualquer coisa, estarmos presentes, dar carinho, manifestar nosso respeito, nosso reconhecimento e nosso amor. Não apenas nesta data específica, nesta semana, mas sempre. Nada é mais importante do que a companhia, a presença tanto quanto possível, não interessa a idade que os filhos tenham.
Mas é tradição, para nós, filhos, darmos uma lembrança a ela, no seu dia, além do sentimento que ela inspira em cada um. Comprar presente, sabemos, é uma questão de consumo, o comércio aproveita essas datas comemorativas para vender mais. É que já nos habituamos a dar um presente às Mães, no seu dia, tão bom quanto possamos dar. É uma outra maneira de dizer que ela é importante para nós, é uma maneira de homenageá-la, de provar que pensamos nela.
Então é preciso saber o que ela gosta e escolher um bom presente. Alguma coisa que ela vá usar, pessoal, alguma coisa que dê prazer a ela. Digo isso porque, como o próprio comércio sugere com insistência esmagadora, dá-se de presente batedeira, liquidificador e outros eletrodomésticos, coisas que não são dignas de se dar a uma pessoa tão importante como presente numa data dedicada exclusivamente a ela. E há presentes piores, como panelas, formas e travessas de vidro, etc.
Se não pudermos comprar nenhum presente – e isso pode acontecer com muitos filhos – que presente então lhe dar, a não ser nosso respeito, todo carinho e amor e uma pequena flor, gigante como ela própria? Sim, uma flor – símbolo incontestável do sentimento maior que ela nos inspira, junto com o abraço forte e o beijo grande.
Mãe – a vida se repartindo, coração se avolumando, amor se multiplicando... Todos os dias são seus, toda a vida lhe pertence; a natureza, perfeita, é sua irmã gêmea. E nós lhe festejamos, hoje e todos os dias.
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