Por Luiz Carlos Amorim – Escritor - http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br
Este verão está se revelando um dos mais quentes, até porque tem chovido pouco, pelo menos por aqui. Ao contrário deste verão e do anterior, os inícios de ano sempre foram de muita chuva, tanta que tivemos grandes tragédias aqui em Santa Catarina e em outros estados brasileiros.
Pois as coisas têm mudado. Nas últimas temporadas temos tido calor cada vez maior e menos chuva e quem veio passar as férias aqui em Florianópolis deu-se muito bem se queria torrar no sol. Mas a verdade é que muito turista foi embora antes do tempo, porque faltou água nas torneiras.
Este verão está se revelando um dos mais quentes, até porque tem chovido pouco, pelo menos por aqui. Ao contrário deste verão e do anterior, os inícios de ano sempre foram de muita chuva, tanta que tivemos grandes tragédias aqui em Santa Catarina e em outros estados brasileiros.
Pois as coisas têm mudado. Nas últimas temporadas temos tido calor cada vez maior e menos chuva e quem veio passar as férias aqui em Florianópolis deu-se muito bem se queria torrar no sol. Mas a verdade é que muito turista foi embora antes do tempo, porque faltou água nas torneiras.
Pois o sol inclemente deste verão fez estragos também no meu jardim e algumas plantas morreram. Minha “plantação” de morango quase que não sobreviveu ao sol escaldante, que andou por volta de quarenta graus, apesar do cuidado que eu tinha, regando pela manhã e à noitinha. Alguns pés de morango esturricaram no sol e tive que replantar para ter morangos no próximo inverno.
Mas em contrapartida, meus dois pés de araçás carregaram no início do verão e eu colhi muita fruta desde dezembro. E os pequenos pés de araçá continuam produzindo, tanto que está com muita fruta verde, ainda, para amadurecer nos próximos dias, enquanto eu colho as maduras e me delicio com a sua doçura. Pois quanto mais sol, mais doce ela fica.
Então, para mim não tem sido tão ruim o calorão e a seca, pois mesmo não curtindo mais a praia como em outros tempos idos, pude comer muito araçá, fruta que eu gosto muito e que a gente não encontra no supermercado. A abundância do araçá não impediu, no entanto, que este ano eu comesse também alguns cambucás, pois eles amadurecem em fevereiro e eu fui à Corupá, onde encontrei pés carregadinhos. Meu amigo Flávio José Cardozo também tem um enorme cambucazeiro em sua casa, mas este ano eu não fui visita-lo. Ainda tenho uma pequena muda de cambucá das frutas que eu ganhei dele.
Prefiro os nossos verões não tão chuvosos, mas bem que este podia ser menos quente. Precisamos cuidar melhor do nosso meio ambiente para que haja um equilíbrio maior das forças da natureza.
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