Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – Http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br
Uma matéria no Correio Braziliense sobre sebos que se adequaram a era da informática e da comunicação e estão na web, me faz voltar a falar sobre o assunto. Gosto de sebos, principalmente porque nos últimos anos eles foram ficando cada vez mais organizados, com cara de livraria mesmo, oferecendo livros e revistas em ordem, uma beleza. E também porque gosto de garimpar, já encontrei livros importantes com edições esgotadas e tenho comprado livros novos em estado de zero pela metade do preço.
Então gosto de sebos. Eu não vou, provavelmente, comprar livros em algum deles pela internet, mas para quem não tem tempo de ir à loja de usados para procurar por um título, agora pode lançar mão da internet, que eles estão lá. Há sites que reúnem centenas de lojas de vários pontos de país e fazem a intermediação entre o comprador e o vendedor. Dessa maneira, quem está procurando um determinado título vai a um desses sites, como estante virtual ou sebosonline, localiza a obra e pronto, compra e vai recebê-la em casa.
Não é uma beleza? É claro que o comprador vai ter a despesa da remessa, mas a comodidade de comprar e receber em casa deve compensar.
Eu continuo indo aos sebos, às vezes nem estou procurando nada em específico, porque é ótimo a gente se surpreender, vez ou outra, com a descoberta de uma relíquia literária. E, além do mais, vivo procurando, entre um livro e outro, exemplares da extinta revista Urtigão, alguém lembra dela? Pois é. Sou fissurado no Urtigão. Pena que a Editora Abril não publique mais.
Mas os sebos têm muito mais, além de livros e revistas. Eles oferecem discos de vinil, CDs, filmes, jogos, etc. Quem não conhece ainda, quem nunca entrou nuna, que dê uma olhadinha.
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