Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – Http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br
Recebi, no final de semana, da minha amiga Urda, uma apresentação belíssima, feita de fotos de ipês de todas as cores: vermelho, rosa, amarelo, branco. Árvores inteiras, galhos, ramos, uma festival de cores e formas, coisa das mais bonitas, coisa de mãe natureza.
Lembrei-me disso, hoje, quando saí pra caminhar, ao encontrar um pé de ipê amarelo – aquele que se transforma no segundo sol da nossa rua, do qual já falei uma ou duas vezes – e vi que as folhas estão começando a cair e nas pontas dos galhos estão despontando os botões que breve florescerão.
Sei que em outras regiões eles já floresceram, mas aqui o tempo meio fora de esquadro atrasou um pouco as estações e as flores também estão desabrochando mais tarde, como o ipê, a azaleia, que deveria eclodir em julho e só agora está começando a abrir, como o flamboiã, como o jacatirão, que também é de julho e ainda está florescendo.
O certo é que, atrasado ou não, minha rua terá, novamente, o seu sol particular e um tapete de luz para os seus caminhantes.
E por falar em tapete, os amores-perfeitos estão lindos...
Recebi, no final de semana, da minha amiga Urda, uma apresentação belíssima, feita de fotos de ipês de todas as cores: vermelho, rosa, amarelo, branco. Árvores inteiras, galhos, ramos, uma festival de cores e formas, coisa das mais bonitas, coisa de mãe natureza.
Lembrei-me disso, hoje, quando saí pra caminhar, ao encontrar um pé de ipê amarelo – aquele que se transforma no segundo sol da nossa rua, do qual já falei uma ou duas vezes – e vi que as folhas estão começando a cair e nas pontas dos galhos estão despontando os botões que breve florescerão.
Sei que em outras regiões eles já floresceram, mas aqui o tempo meio fora de esquadro atrasou um pouco as estações e as flores também estão desabrochando mais tarde, como o ipê, a azaleia, que deveria eclodir em julho e só agora está começando a abrir, como o flamboiã, como o jacatirão, que também é de julho e ainda está florescendo.
O certo é que, atrasado ou não, minha rua terá, novamente, o seu sol particular e um tapete de luz para os seus caminhantes.
E por falar em tapete, os amores-perfeitos estão lindos...
Amorim, amigo, amado!
ResponderExcluirFico daqui imaginando essa belezura toda... e de imaginação careço para compreender seres que, em seus atribulados afazeres, não enxergam esse espetáculo ofertado 0800 pela mãe natureza!
Beijuuss n.c.
Rê
www.toforatodentro.blogspot.com
Salve, Regina. O pior é que existem, sim, aquelas pessoas que olham e não veem,como já dizia Cecília Meireles, em A arte de ser feliz.
ResponderExcluirAs cores estão lá, as flores estão lá, as árvores estão sempre lá, na esquina, no jardim da casa no meio da nossa rua, mas alguns olham e não veem. Uma pena.
Abraço do Amorim