Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br/
A feira do livro de Joinville traz novidade, este ano, além das personalidades literárias de renome nacional: mudou de local, agora acontece no Expocentro Edmundo Dobrava, ao lado do Centreventos. Estou ansioso para ver como se desenrolará a feira no novo local, depois de ter todas as edições anteriores na Praça Nereu Ramos, tradicional local para eventos culturais desde os anos setenta.
Era lá que acontecia a Feira de Arte e Artesanato nos anos setenta e oitenta e onde nós, do Grupo Literário A ILHA, levávamos o Varal da Poesia e o Recital de Poemas. Então será curioso ver essa nova fase da feira do livro de Joinville, essa feira que tem crescido tanto, a ponto de ser , talvez, a mais importante do Estado. Maior e melhor do que a de Florianópolis.
O Grupo Literário A ILHA, quase completando 31 anos de existência e tendo desenvolvido suas atividades em Joinville por quase vinte, não poderia deixar de participar de projeto tão ambicioso. Estarei lá amanhã, sábado, as 15 horas, para o lançamento do meu livro “TERRA: PLANETA EM EXTINÇÃO”, seleção de crônicas publicadas em diversos jornais espalhados por todo o Brasil, incluindo aí A Notícia. O livro se enquadra bem no tema da feira deste ano, “Educação, Cultura e Sustentabilidade”.
O tema, segundo a organizadora do evento, dona Sueli Brandão, pretende colocar em discussão de que forma a educação e a cultura podem contribuir na sustentabilidade do planeta. E isso é o que muitas das crônicas do livro “TERRA: PLANETA EM EXTINÇÃO” propõe, por isso é uma obra tão afim com essa filosofia.
Terei o maior prazer em receber você, leitor deste espaço do Jornal A Notícia, para conhecê-lo e para que conheça mais crônicas minhas além daquelas publicadas aqui. Estarei relançando, também, meu livro “APHRODITE E AS CEREJEIRAS JAPONESAS”, que também é composto de textos publicados aqui e em jornais de todos os estados brasileiros.
Cuidar de nosso planeta, usar a literatura para educar-nos no sentido de preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, para que tenhamos perspectiva de futuro, é o que muitos dos textos dos dois livros sugere. Porque precisamos refletir sobre isso sempre e agir, e a função da literatura é provocar isso.
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