Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br/
Amigos, hoje comi um araçá quase do tamanho de um ovo. É claro que o ovo com o qual eu comparei o araçá não é dos maiores, mas é só pra se ter uma idéia do tamanho da fruta. E isso não é o mais curioso. Na minha casa não tenho horta, apenas um pequeno jardim com uns míseros cinco ou seis metros quadrados com terra para eu plantar uma flor, um tempero, uma couve. Eu até que uso muito bem o espaço, tenho o meu pé de jacatirão – manacá-da-serra, pois é de inverno, algumas outras flores, como rosas, onze-horas e outras, pés de couve, de salsa, de cebolinha, de sálvia, de manjericão, de hortelã, de guaco, de alecrim, de morangos e por aí afora. Às vezes planto até vagem, nabos, brócolis, repolho.
Fico um tanto frustrado por não ter espaço para plantar árvores frutíferas, então comprei um pé de araçá, há uns dois ou três anos e plantei-o em um grande vaso. Não é o lugar ideal, mas ele resistiu bravamente e produziu até bastante, duas vezes ao ano. No entanto, ele já estava com pouco mais de um metro de altura e eu fiquei com dó de vê-lo confinado àquele vaso de uns cinquenta litros. Então levei-o de presente para minha mãe, que mora em Jaraguá do Sul e tem bastante terra em volta da casa para plantá-lo no chão.
Acontece que, quando das safras do meu generoso e sofrido pé de araçá, alguma fruta madura caía no chão e foram nascendo alguns filhotes pelo meu canteiro. E não é que quando eu baldeei a árvore-mãe para Jaraguá, já havia no quintal vários pés pequenos no meio do mato?
Pois dois dos pequenos pés de araçás, com não mais que um ano de vida e com menos de meio metro de altura, já estavam exibindo vários frutos ao longo de seus galhos. E cada fruto grande, bonito, maiores do que os frutos da árvore-mãe.
Então estou comendo os frutos dos meus pequenos e jovens pés de araçá. A natureza é simplesmente mágica, não é mesmo?
Amigos, hoje comi um araçá quase do tamanho de um ovo. É claro que o ovo com o qual eu comparei o araçá não é dos maiores, mas é só pra se ter uma idéia do tamanho da fruta. E isso não é o mais curioso. Na minha casa não tenho horta, apenas um pequeno jardim com uns míseros cinco ou seis metros quadrados com terra para eu plantar uma flor, um tempero, uma couve. Eu até que uso muito bem o espaço, tenho o meu pé de jacatirão – manacá-da-serra, pois é de inverno, algumas outras flores, como rosas, onze-horas e outras, pés de couve, de salsa, de cebolinha, de sálvia, de manjericão, de hortelã, de guaco, de alecrim, de morangos e por aí afora. Às vezes planto até vagem, nabos, brócolis, repolho.
Fico um tanto frustrado por não ter espaço para plantar árvores frutíferas, então comprei um pé de araçá, há uns dois ou três anos e plantei-o em um grande vaso. Não é o lugar ideal, mas ele resistiu bravamente e produziu até bastante, duas vezes ao ano. No entanto, ele já estava com pouco mais de um metro de altura e eu fiquei com dó de vê-lo confinado àquele vaso de uns cinquenta litros. Então levei-o de presente para minha mãe, que mora em Jaraguá do Sul e tem bastante terra em volta da casa para plantá-lo no chão.
Acontece que, quando das safras do meu generoso e sofrido pé de araçá, alguma fruta madura caía no chão e foram nascendo alguns filhotes pelo meu canteiro. E não é que quando eu baldeei a árvore-mãe para Jaraguá, já havia no quintal vários pés pequenos no meio do mato?
Pois dois dos pequenos pés de araçás, com não mais que um ano de vida e com menos de meio metro de altura, já estavam exibindo vários frutos ao longo de seus galhos. E cada fruto grande, bonito, maiores do que os frutos da árvore-mãe.
Então estou comendo os frutos dos meus pequenos e jovens pés de araçá. A natureza é simplesmente mágica, não é mesmo?
Sim. A natureza é mágica!!! Também tenho pés de araçás!
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