Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br/
Alguém se lembra da crônica na qual falei do único e pequeno cambucá que consegui encontrar em Corupá, há umas duas semanas atrás? Pois meu amigo Flávio José Cardozo leu a crônica e me convidou a visitá-lo, pois na casa dele há um cambucazeiro e, apesar de já estarmos em março, ele ainda tinhas alguns frutos.
E fui lá hoje, com minha esposa e sobrinho. Fomos recebidos muito bem, pelo Flávio, sua esposa e sua filha, com toda aquela simpatia que é característica deles e ganhei vários cambucás maduros, até colhi eu mesmo um.
É um belo, belíssimo pé de cambucá o do Flávio e ainda tinha até alguns frutos verdes. De maneira que estou feliz, hoje, pois matei a vontade de comer cambucás. Comi vários deles, me fartei daquele sabor inesquecível de infância e agradeço ao Flávio por me dar essa possibilidade de voltar a ser menino de novo.
Além dos cambucás, é claro que tive a oportunidade da companhia e da papo agradáveis do Flávio e da família dele, pelo que também agradeço. De quebra, ainda ganhei o livro “Batuque bem temperado”, crônicas do Flávio e do Jair Francisco Hamms. Literatura da boa, que começo a ler hoje mesmo.
Os cambucás, eu os comi, estavam uma delícia. As sementes, vou plantá-las no meu jardim, para um dia ter meu próprio pé de cambucá. Enquanto ele não produzir, eu visito os amigos que tem cambucazeiro em casa, como o Flávio, para matar essa saudade da infância e essa vontade de sentir o gosto agridoce e único do cambucá, que eu não sentia há tanto tempo, coisa de mais de quarenta anos.
Alguém se lembra da crônica na qual falei do único e pequeno cambucá que consegui encontrar em Corupá, há umas duas semanas atrás? Pois meu amigo Flávio José Cardozo leu a crônica e me convidou a visitá-lo, pois na casa dele há um cambucazeiro e, apesar de já estarmos em março, ele ainda tinhas alguns frutos.
E fui lá hoje, com minha esposa e sobrinho. Fomos recebidos muito bem, pelo Flávio, sua esposa e sua filha, com toda aquela simpatia que é característica deles e ganhei vários cambucás maduros, até colhi eu mesmo um.
É um belo, belíssimo pé de cambucá o do Flávio e ainda tinha até alguns frutos verdes. De maneira que estou feliz, hoje, pois matei a vontade de comer cambucás. Comi vários deles, me fartei daquele sabor inesquecível de infância e agradeço ao Flávio por me dar essa possibilidade de voltar a ser menino de novo.
Além dos cambucás, é claro que tive a oportunidade da companhia e da papo agradáveis do Flávio e da família dele, pelo que também agradeço. De quebra, ainda ganhei o livro “Batuque bem temperado”, crônicas do Flávio e do Jair Francisco Hamms. Literatura da boa, que começo a ler hoje mesmo.
Os cambucás, eu os comi, estavam uma delícia. As sementes, vou plantá-las no meu jardim, para um dia ter meu próprio pé de cambucá. Enquanto ele não produzir, eu visito os amigos que tem cambucazeiro em casa, como o Flávio, para matar essa saudade da infância e essa vontade de sentir o gosto agridoce e único do cambucá, que eu não sentia há tanto tempo, coisa de mais de quarenta anos.
Olá...
ResponderExcluirVisitando aqui o seu espaço mais uma vez e deixando meus votos de muito sucesso para para você e para esse blog tão bem elaborado. Parabéns pelo trabalho.
Fica um convite para que aprecie o primeiro Conto Poético de minha autoria, que você pode ler lá na Academia da Poesia: http://academiadapoesia.blogspot.com
A sua visita e a sua opinião serão muito importantes para mim.
Deixo o meu abraço* e esteja com Deus.
Renato Baptista
Amorim, amado!
ResponderExcluirEu me "alembro" direitinho...Num tem jeito de mandar um prá cá rsrs? Nunca tinha ouvido falar e nem imagino o gosto que é! Descreve prá "nóis" sô, com essa riqueza de detalhes, que só um escriba como você sabe fazer.
Beijuuss n.c., hoje com sabor (imaginativo)de cambucá
Rê
www.toforatodentro.blogspot.com
Pois então, Regina, você viu na foto como o cambucá é, o tamanho é mais ou menos de um pêssego. Ele dá direto no galho, como jabuticaba. A gente come a parte de dentro, entre a semente e a casca. Eu falo em casa, mas na verdade não há uma casa a polpa quando madura fica quase gelatinosa quanto mais perto da semente e menos quanto mais longe. Então a gente come até que a polpa esteja mais firme e então sobra só uma camada fina e é isso que eu chamo de casca. O sabor é doce e um pouquinho azedo, lembra muito pouco o sabor da jabuticaba, não há outra coisa para comparar, é um sabor característico e único, só comendo pra saber. Eu acho uma delícia. Na próxima temporada, se você não encontrar ninguém que tenha um pé de cambucá por aí, quem sabe eu não consiga um verdolengo para te mandar por sedex, não é?
ResponderExcluirAbraço do Amorim