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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

QUEM FALA O QUE NÃO DEVE...

Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – Http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br

O dono da verdade do Jornal do Almoço da RBS, Prates, foi um dos campeões da You Tube, mas por dizer asneira no ar. Não é de agora, ele já falou muita sandice no decorrer de todo este tempo que ele está ali, mas desta vez a coisa pegou. Ele disse, entre outras coisas, que “qualquer miserável pode ter carro”, por causa da facilidade de financiamento que existe, atualmente. Isso é preconceito. E ele é cheio de preconceitos bestas, parece meio (meio?) nazista e vive metendo os pés pelas mãos. Ele sabe tudo sobre tudo. E sabemos que quem pensa que sabe tudo sobre tudo, não sabe nada.
O caso foi parar no Senado. O amigo corre o risco de ser processado, ou a RBS deverá responder pela batatada do seu “jornalista”.
Saiu até na revista Época. E faço questão de esclarecer: ele trabalha na RBS de Santa Catarina, mas não é catarinense, não. Ele é gaúcho. Quem fala o que não deve, ouve o que não quer.

2 comentários:

  1. Pax et bonum.

    Parabéns pelo seu blog.

    Cord.
    eu mesmo

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  2. Amorim eu concordo contigo.
    O Prates faz um jornalismo panfletário. Está sempre de pau na mão para "quebrar tudo". Está sempre defendendo "as gurias" dos "safados bermudões”. Ele faz muito sucesso sim porque o nível geral da programação de TV é rasinho como uma pequena poça d'água. Na verdade a RBS precisa de um perfil que represente cada fatia do público-alvo e aposta no Prates que faz cara de mau, defende o fio do bigode e assim vai batalhando o salário do mês. Ele é repetitivo, mas enquanto a sua pantomima tiver audiência, a empresa vai mantendo-o. Como tudo que roda junto com as leis do mercado, será descartado dia desses, e virá outro com a mesma ladainha, só mudando a cor do terno. Não o quero mal, mas o cara é chato né? Seria um excelente professor de OSPB (era assim?), mas o problema é que a história e, sobretudo a realidade não obedecem mais os professores de deus, tipo Prates. O sofrimento do homem e do próprio planeta atropela essas peças teatrais, embora esses senhores continuem encenando. Abraço da Ma. de Fatima Barreto Michels

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