Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – Http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br
Não gosto de política, mas ela influi diretamente na minha vida e na vida de todos os cidadãos, então não posso ficar alheio a ela. Ouço pessoas dizendo que não querem saber de política, que não adianta muito votar nesse ou naquele candidato porque são todos iguais. Ou então vejo algumas pessoas aceitando algum benefício em troca do voto, favorecendo a entrada no poder público de candidatos que, comprando votos, mostram bem a que vem.
Pois todos deveríamos prestar muita atenção na política, mesmo que seja a politicagem que grassa em nosso meio, até mais, por causa disso, pois ela afeta, e muito, a vida de cada um de nós. Devemos, sim, procurar saber tudo o que for possível sobre os candidatos, antes de uma eleição. O que não devemos é acreditar em todas as suas promessas e mentiras. E se não houver em quem votar, podemos anular o voto, que é a única maneira de manifestar nosso indignação com o estado de coisas que se arrasta de há tanto tempo.
Precisamos saber votar e precisamos saber cobrar trabalho daqueles em quem votamos. Porque são os representantes que elegemos para dirigir nossas cidades, nossos Estados e nosso país, que administrarão a seu bel prazer a saúde, a educação, a segurança, a infraestrutura publicas. São os vereadores, prefeitos, deputados, senadores que vão dirigir nossos destinos. São eles que, uma vez colocados no poder legislativo pelo nosso voto, aprovarão leis que nos prejudicarão e deixarão de aprovar leis que beneficiariam a sociedade como um todo. São eles que, céleres, legislarão em causa própria. Isso tudo sem falar da corrupção e da impunidade que dilapidam o dinheiro público e impedem que os recursos formados pela grande quantidade de impostos que pagamos sejam aplicados em mais obras.
Então a política influi em tudo na vida de cada cidadão. Todos precisamos estar atentos tanto quando formos votar, quanto depois das eleições, quando nossos “representantes” estiverem “trabalhando” para o povo. Porque eles estão lá, ganhando seus altos salários que eles mesmos se deram, para servir o povo. O povo é quem paga seus salários milionários e os recursos que são “desviados” e que nunca são devolvidos aos cofres públicos.
A política – no nosso caso a politicagem – está presente em tudo, favorecendo ou prejudicando a vida de cada cidadão. Há que nos conscientizarmos disso, para que não nos iludamos, achando que o que está acontecendo não tem nada a ver conosco.
Sr Luiz, li sua matéria sobre barulho de carros de som na eleição, e em minha cidade acontece a mesma coisa (Duque de Caxias RJ). Estão confundindo democracia com anarquia e falta de educação. Temos que presionar o TRE, para que fiscalize estas irregularidades ou melhor que acabe de vez com esta baderna eleitoral.
ResponderExcluirVocê eleitor ninguém estar confundindo democracia com anarquia eles estão fazendo essa baderna eleitoral porque a cada 4ano tem que ter eleição e onde tem baderna e muitos colocom políticos ladrão e quem vais o certo la dentro mandam pra rua e porque eles fazem o quem povo que mais segurancas
ExcluirBom
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ResponderExcluirmuito bom...
ResponderExcluirQuerido Luiz, gostaria de fazer algumas observações de punho linguístico e ortográfico.
ResponderExcluirHá um erro de concordância quando você coloca o pronome possessivo MASCULINO "nosso", antecipando o substantivo FEMININO "indignação".
Quanto ao uso da letra maiúscula em "Estados", acredito ser inapropriado, já que utilizamos Estado (com letra maiúscula) para designar nação/país. No texto em questão a palavra "Estados" si referia a unidade federativas de uma determinada nação, no caso o Brasil, sendo seu uso correto "estado" (com letra minúscula).
No final do segundo parágrafo está: "coisas que se arrasta de há tanto tempo". O verbo 'arrasta' deveria vir no plural, pois foi usado 'coisas' antecedendo ele. Ficando: 'coisas que se arrastam". Posteriormente há o uso da preposição "de", não sei si interpretei errado, mas qual o motivo que faz ela estar ali? "coisas que se arrasta de há tanto tempo". Não entendi.
Por fim, gostaria de falar do 'queísmo' praticado, já que é usado em seu texto 27 vezes o pronome relativo "que", sendo considerado como algo empobrecedor de um texto escrito.
Espero que não interprete mal minhas colações, mas fui analisar 'A política na vida de cada um' para utilizar em um trabalho acadêmico, e observei essas questões.
Grande abraço.
kk fds, se deu pra entender o texto da de boas
ExcluirPqp a publicação é de 2016 SKJAJSKAJSAK
ExcluirMas fora os comentários criticando, na minha opinião ficou TOPSTER de mais\rt
ResponderExcluirAchei muito bom,ninguém deve critica-lo achei topsimo minha opnião meu amor!OPINIÃO E INGUAL CÚ CADA UM TEM O SEU ,DESCUPA O PALAVRIADO MAIS E ISSO ...Respeito sim cada opinião mas se or pra critica nem escreve meu amr bjs...Parabéns amei o que você escreveu!!!
ResponderExcluirBelissimo trabalho e sim as criticas serve para ele refletir e melhorar até os elogios são aceitos por ele certeza !!!
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