Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br/
Estou chegando da Serra Gaúcha, onde já tinha visto algumas quaresmeiras (jacatirão que floresce na quaresma, com flores que tem pétalas menores mas mais coloridas), mas o espetáculo maior vi quando já vinha chegando na Grande Florianópolis, em Rancho Queimado.
A mata está coalhada de manchas vermelhas, mistura de tons das flores do jacatirão dessa época, a quaresmeira. Eu não estava dirigindo, estava de carona, então pude prestar bem atenção, olhar tudo, e meus olhos estão repletos das cores dessa árvore tão generosa que a Mãe Natureza nos dá, colorindo o mundo em dezembro, quando do nascimento do Menino que renasce todos os anos para nós, seres humanos, e volta a enfeitar tudo até a Páscoa, quando aquele mesmo Menino sobe aos céus.
Meus olhos míopes se alimentam da cor do jacatirão no outono, com a quaresmeira, no inverno, com o manacá-da-serra, tipo de jacatirão de jardim, semelhante ao nativo e no verão, com o jacatirão verdadeiro, que nasce livre nas matas, nas encostas, nos caminhos. Minha alma se alimenta da imagem dessas árvores que representam a natureza como um todo, que nos oferecem beleza como se quisessem dizer-nos: o mundo ainda é bonito, o meio ambiente merece ser bem cuidado para que continue assim.
Se não cuidarmos da natureza, do meio ambiente, que será de nosso planeta azul, que está cada vez mais deixando de ser azul? Que será de nós, seres humanos? Que será de mim, sem as flores dos jacatirões, sinal de vida, ainda?
Estou chegando da Serra Gaúcha, onde já tinha visto algumas quaresmeiras (jacatirão que floresce na quaresma, com flores que tem pétalas menores mas mais coloridas), mas o espetáculo maior vi quando já vinha chegando na Grande Florianópolis, em Rancho Queimado.
A mata está coalhada de manchas vermelhas, mistura de tons das flores do jacatirão dessa época, a quaresmeira. Eu não estava dirigindo, estava de carona, então pude prestar bem atenção, olhar tudo, e meus olhos estão repletos das cores dessa árvore tão generosa que a Mãe Natureza nos dá, colorindo o mundo em dezembro, quando do nascimento do Menino que renasce todos os anos para nós, seres humanos, e volta a enfeitar tudo até a Páscoa, quando aquele mesmo Menino sobe aos céus.
Meus olhos míopes se alimentam da cor do jacatirão no outono, com a quaresmeira, no inverno, com o manacá-da-serra, tipo de jacatirão de jardim, semelhante ao nativo e no verão, com o jacatirão verdadeiro, que nasce livre nas matas, nas encostas, nos caminhos. Minha alma se alimenta da imagem dessas árvores que representam a natureza como um todo, que nos oferecem beleza como se quisessem dizer-nos: o mundo ainda é bonito, o meio ambiente merece ser bem cuidado para que continue assim.
Se não cuidarmos da natureza, do meio ambiente, que será de nosso planeta azul, que está cada vez mais deixando de ser azul? Que será de nós, seres humanos? Que será de mim, sem as flores dos jacatirões, sinal de vida, ainda?
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