Por Luiz Carlos Amorim – Escritor – Http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br
Leio a nota “Uma afronta à cidadania”, a respeito da paralisação relâmpago do transporte urbano na capital, na coluna de Carlos Damião, da qual sou leitor assíduo, e concordo com ele, quando diz que “a massa de cidadãos florianopolitanos não merecer ser maltratada dessa forma e, pior de tudo, sem que uma única autoridade constituída diga ou faça algo.”
E digo mais: as autoridades (que também são donas de empresas de ônibus, diga-se de passagem), não fazem nem dizem nada porque, como sempre, querem que o público usuário se volte contra os trabalhadores, que não recebem os reajustes salariais condizentes. Assim, as empresas e o poder público posam de vítimas e os trabalhadores de bandidos.
As empresas de ônibus em Florianópolis recebem “subsídio” de um milhão de reais (ou mais, pois esse valor já foi dado pela imprensa no ano passado) e são as empresas que cobram as passagens mais caras. E olhem que o subsídio sai do dinheiro público, os impostos pagos pelos contribuintes, que também são usuários do transporte urbano e que, portanto, pagam duas vezes a passagem. Por que essas empresas não pagam decentemente os seus empregados? Ou por que não dão, pelo menos, o reajuste devido?
Se fizessem isso na época certa, se não prometessem e depois deixassem de cumprir, essa bagunça não aconteceria.
Oi Luiz, vim agradecer a sua participação na votação. A Carla é uma pessoa muito especial, quando pensei em fazer a brincadeira, ela logo veio a minha mente.
ResponderExcluirQuanto ao seu post,quem precisa de transporte urbano sofre diariamente, mesmo quando não há greves, com transportes insuficientes e ineficientes.
Mas os que podem mudar isso, só ficam na promessa.
Abraços
Concordo com você, Paula. Obrigado pela visita e volte sempre. É muito bem vinda.
ResponderExcluirAbraço do Amorim